Algumas fotos do caminho até a Transamazônica
- Indíos na balsa
- Papagaio em Brasilândia - TO
- Meninos brincando enquanto a polícia confere documentação na entrada do Pará
17/04/12 - saída de Marabá. Iniciamos a Transamazônia num trecho asfaltado, e com muitos caminhões. Depois de alguns quilometros o asfalto acabou e começou a poeira. Dormimos num hotelzinho de beira de estrada que tinha até formigueiro no chuveiro, na cidade de Anapu.
- Início da Transamazônica
- Caminhão tombado na Transamazônica (tinham muitos pelo caminho)
18/04/12 - Atravessamos o rio Xingú pela balsa, pagando R$ 3,50 por moto. Passamos pelas obras de Belo Monte, num trecho com asfalto novo, e muitos caminhões e retroescavadeiras em plena atividade. Fomos parados pela polícia, que só pediram os documentos do Alex, e perguntaram bastante sobre a nossa viagem, e enquanto isso passavam moleques de moto sem capacete, e eles nem ligavam. Nos liberaram sem nenhum problema, e seguimos para Rurópolis, onde passamos a noite num hotelzinho com o banheiro mais fedido da viagem toda.
- Balsa para Altamira
- Transamazônica
19/04/12 - Atravessamos o rio Tapajós (R$ 6,00 a balsa) para Itaituba, e entramos no Parque Nacional da Amazônia, num trecho totalmente selvagem e sem nada além da floresta e a estrada. Foi onde encontramos um bicho-preguiça prestes a ser atropelado, tentando atravessar a rodovia. Paramos e salvamos o pobrezinho, que até deu um sorriso para a foto. Chegamos a noite em Jacareacanga, uma cidade que vive do garimpo, então apesar do aspecto pobre, tem pessoas com muito dinheiro, e os hoteis ficam lotados o tempo todo.
- Eles usam o mesmo condicionador
- Uma das milhares pontes da Transamazônica
- Um dos milhares igarapés da Transamazônica
- Bar do Garimpeiro, ponto de reabastecimento com gasolina a R$4,50 o litro
20/04/12 - Entramos no estado do Amazonas, e a estrada ia ficando mais deserta. Atravessamos o rio Sucunduri em uma balsa empurrada por um barquinho de madeira com um motor de popa de 40hp! E atravessavam caminhões grandes nessa balsa. 8km depois, passando numa valeta bem funda, numa velocidade não muito adequada, o pneu traseiro da DR furou. Então tiramos a roda e o Alex voltou para levar no vilarejo na beira do rio, para procurar um borracheiro. Mas encontrou uma borracheira(!), que trocou a câmara, e então colocamos a roda de volta e seguimos viagem. Andamos 300km até Apuí, e paramos para dormir porque o próximo trecho seria muito grande.
- Entrando no Amazonas
- Levando o pneu para o vilarejo a 8km de onde estavámos
- improvisando...
21/04/12 - Vigésimo dia de viagem! Saimos de Apuí, pagamos pedágio para os índios no caminho (R$ 10,00 cada), e passamos por grandes áreas desmatadas pelos próprios índios. Paramos para comer e abastecer num distrito que vive da extração de madeira, e atravessamos duas balsas, a última no rio Madeira, e chegamos a Humaitá. Era o final da Transamazônica para nós! (obs.: oficialmente a BR-230 vai até a cidade de Lábrea, mas seriam uns 80km pra ir, e teríamos que voltar pelo mesmo caminho. Então consideramos Humaitá como o final.)
- Pedágio dos índios
- Mais uma ponte...
- Final da Transamazônica!!! Balsa para Humaitá.
(Por Caio Volcoff e Alex Briatte Mantchev)
enfim Transamazônica, parabéns
ResponderExcluiresse tal pedagio para os indios é pra matar o cara de raiva!!! bando de indios ladroes e sem vergonha!!!
ResponderExcluiruai so que trem mais bonito . e as fotos ficaram otimas. parabens
ResponderExcluirshow de bola as fotos da vigem, hoje moro em santa catarina, mais me criei em Rorópolis PA.
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